terça-feira, 28 de agosto de 2012

Músicas novas de AleXperiments tiveram estréia em rádios web


Após 1 ano de produção (entre composição e masterização), finalmente AleXperiments lança "The Time Traveler" em sua edição oficial. A mais nova música do projeto AleXperiments, considerada por mim a música mais épica e progressiva do projeto lançada até então, teve estréia de gala nos programas de rádio web "Friday Night Progressive" em 10/08/2012 tocado por Ronald Marquis da estação de rádio web AOLMP, e "Sunday Superlative" em 26/08/2012 tocado por Brian Dade da estação web AiiRadio.net, juntamente com a edição remixada e remasterizada de "Theme for a Cordel" (Tema para um Cordel").
Ambas podem ser ouvidas integralmente nos players abaixo e contam com a participação de Jhon Baiano na guitarra solo. "Theme for a Cordel" conta também com a participação especial de Raphael Eidam com uma ideia para um arranjo de guitarra na parte rítmica.
Seguindo a ideia de música conceitual que caracteriza o projeto AleXperiments, a música "The Time Traveler" ("O Viajante do Tempo"), como seu título sugere, supostamente trata-se de uma trilha sonora inspirada numa fictícia estória de um homem que viaja no tempo se aventurando por várias eras e retornando ao ponto de onde partiu para viajar novamente para ver o que mudou efetivamente na história após suas primeiras viagens.
Sua musicalidade foi inspirada pela música de Frank Zappa, o que pode ser notado pelas abruptas mudanças de temática e ritmo.
E seu tema central remete aos seriados de ficção científica da década de 70, como "The Time Machine".
A arte oficial da música foi criada pelo artista Otavio Stadler do Coletivo Arte Livre e do blog http://otaviost.blogspot.com.br/.
Clique no play e viaje no tempo...
   

Banner AleXperiments

AleXperiments

É fácil ajudar a compartilhar a música do projeto AleXperiments.
Se você tem um site, blog ou algo parecido, copie e cole o código html abaixo no código da sua página:
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<img style="visibility:hidden;width:0px;height:0px;" border=0 width=0 height=0 src="http://c.gigcount.com/wildfire/IMP/CXNID=2000002.0NXC/bT*xJmx*PTEzNDYyMDM5NzM5ODgmcHQ9MTM*NjIwNDEzNDMyMyZwPTI3MDgxJmQ9YmFubmVyX2ZpcnN*X2dlbiZnPTEmbz*3YTQ3/NmJiZDljMjM*ZTk5YWU*MjkxZDcyZjU3YWU*OCZvZj*w.gif" /><a href="http://www.reverbnation.com/c./a4/2370342/1061396/Artist/1061396/Artist/link"><img alt="AleXperiments" border="0" src="http://www.reverbnation.com/c./a3/2370342/1061396/Artist/1061396/Artist/res.gif" /></a>
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Um abraço!

quarta-feira, 1 de agosto de 2012

O Artista e o reconhecimento de sua Obra

A criatividade do artista é auto suficiente. O reconhecimento do artista está contido em sua obra, não nas palavras das pessoas que a percebem. A arte não deve ser classificada. Ninguém tem o direito de achar que pode dar maior ou menor valor a uma obra de arte comparando-a com outras obras. Arte não tem preço. O artista cria não para ser reconhecido pelas pessoas ou receber elogios, de quem quer que seja, mas para satisfazer a sua própria vontade e necessidade de criar. Pois o artista é livre para criar como as pessoas são livres para gostar ou não das suas obras de arte. Para o artista não importa se sua obra é valorizada ou não, mas sim se ela foi criada. O artista não percebe o reconhecimento de seu talento ouvindo palavras de prestígio de outras pessoas, quem quer que sejam, mas através das emoções que sua obra o fez sentir durante a sua criação a após através do seu legado. Se você não sente o mesmo que o artista ao perceber sua obra, reconhecendo assim o seu talento e criatividade, o problema está com você e não com o artista. Arte é mais simples do que as pessoas pensam ou querem pensar que sabem pra se achar cultas. Arte não se força, se vivencia, se sente...e o autor tem a total liberdade pra fazer o que bem quiser de sua obra, sem o objetivo de agradar outras pessoas. Por isto é que vários artistas não são reconhecidos pelo público, pois suas obras não são compreendidas. E isto não significa que o artista seja bom ou ruim ou que as pessoas sabem ou não valorizar uma boa obra de arte. Isto apenas faz transparecer a natureza variável e peculiar dos seres humanos.